Nas calçadas, em cada esquina... Entre prédios abandonados ou sob a luz da lua numa praça qualquer da capital. Sozinhos em meio a pessoas que vêm e vão, ocupadas demais pra prestar atenção; tratados como mais um detalhe ou problema da metrópole individualista que cada urbanóide ajuda a criar... Daremos visibilidade a eles, seremos a voz deles!
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